terça-feira, 27 de setembro de 2011

Cultura Organizacional: caso da empresa familiar




Por que é tão difícil o aprimoramento da tão falada Cultura Organizacional? Falta comprometimento do Conselho? Da administração e gestores? Os colaboradores estão preparados para participar desta cultura?
Mas o que realmente é cultura organizacional?
É o conjunto de hábitos, crenças estabelecidos por políticas, valores e normas compartilhados por todos os membros da organização.

Comentários

Por Cinthia Pinheiro
Nem sempre o sonho de pai é o sonho do filho. A família é a base do seu negócio com pontos de vistas diferentes aprendizado, controle, respeito, conscientização perseverança e sucessão, cada derrota é um aprendizado e cada vitória  uma nova história sabendo respeitar todos envolvidos no processo  e nunca deixando morrer suas raízes.

Por Karla Fraga
Os grupos empresariais no Brasil são constituídos em sua maioria por empresas familiares, isso significa que, devemos saber como lidar com alguns aspectos relevantes, na maior parte dessas empresas a diretoria é composta por filhos e genros, como culturalmente o Brasil ainda prioriza a figura masculina como chefe de família nas empresas semelha-se, a dificuldade está na comunicação e divisão das tarefas, o ideal é ter em mente que as empresas não podem ser tratadas com as mesmas relações que se trata uma família comum, os problemas empresarias requerem iniciativas e reflexões diferenciados, tratar um funcionário de forma adequada não é só papel do gerente ou chefe de seção, o diretor precisa ter coerência em alguns aspectos, não podendo ser tomado por sensibilidade, como por exemplo nomear para gerente um familiar próximo, pelo simples fato de ser da família. Como gestores devemos ter jogo de cintura para demonstrar isso a nosso superiores enfatizando como errado, o ideal é dar atribuições as pessoas certas para termos como conseqüência disso uma resposta positiva dentro e fora da empresa.


por Thiara Gonçalves
As empresas familiares são grupos de grande relevância no mundo inteiro, suas formas são as mais variadas, no entanto, todas têm uma característica em comum: elas são oriundas de histórias atreladas a uma família, cujos familiares estão no comando da empresa, sendo que estes cultivam expectativas em torno da sobrevivência e longevidade desta empresa, com isso torna-se importante aprofundarmos estudos sobre a dinâmica que envolve essas empresas.
A empresa familiar na primeira geração tem o comando único e centralizado, a postura de autoritarismo e austeridade do fundador, seja na forma de vestir, seja na administração dos gastos, se divide com atitudes de paternalismo, que acabam sendo empregadas como forma de manipulação, e a empresa é propriedade da família (esta detentora da totalidade ou da maioria das ações).Muitas empresas familiares não possuem uma administração profissional, este é um fator crítico, pois muitas vezes o sucessor não possui ideais em comum ou a mesma concordância com a empresa e, a sua inclusão é vista como uma imposição por parte do fundador. Assim, o processo sucessório se dá pela formação genética e não pela competência, e os resultados podem ser o inicio do declínio da empresa.

Gestão do Agronegócio





Agronegócio é o conjunto de negócios relacionados à agricultura e pecuária dentro do ponto de vista econômico.
Costuma-se dividir o estudo do agronegócio em três partes: a primeira trata dos negócios agropecuários propriamente ditos ou "de dentro da porteira" que representam os produtores rurais sejam pequenos, médio ou grandes constituídos na forma de pessoa física (fazendeiros, agricultores) ou pessoa jurídica (empresas).
Na segunda parte o montante à montante da agropecuária, representados pela indústria e comércio que fornecem insumos pra a produção rural.
Na terceira estão os negócios agropecuários, onde estão compra, transporte, beneficiamento e vendas dos produtos até o consumidor final. enquadram-se nesta consideração final supermercados, frigoríficos, indústrias têxteis e calçadistas e distribuidores de alimentos.


Comentários


Por Cinthia Pinheiro
Este setor tem crescido muito no país sejam eles pequenos, médios ou grandes produtores e representado pelo comercio que fornecem insumos para a produção rural. Compra de  Transporte, beneficiamento e vendas de produtos agropecuários até o produto final além de gerar muita renda diretamente, a agricultura desencadeia fluxos diversos a outros setores.

Por Karla Fraga
O agronegócio em Pernambuco está cada vez mais evoluído, as operações de produção e distribuição são fatores chaves para uma padronização eficiente nesse sentido, a cana-de-açúcar vem sendo usada para diversos fins, como: fonte geradora de calor e fogo em padarias e pizzarias, sendo o bagaço prensado tornando parecido com madeira mais conhecida como (MDF), além de transformar o bagaço da cana em bicombustível (ETANOL) onde centros de pesquisas especializam-se cada vez mais em pesquisas devido ao seu alto consumo, e o aumento de veículos (FLEXFUEL). A fruticultura no nordeste também tem sua relevância, a matéria prima é importada e exportada tendo um grande potencial logístico favorecido com uma infra-estrutura tecnológica admirável sendo uma delas é a irrigação no vale do São Francisco além de contar com localizações privilegiadas, a grande maioria das atividades agrícolas a pesquisa é fator essencial para um bom desempenho, principalmente nos setores da fruticultura e da olericultura, as perdas são muito elevadas, com a melhoria da legislação de padronização e normas, investindo-se em um melhor manuseio pós-colheita, incluindo embalagem e transporte apropriado, podem transforma-se em maior competitividade.

Por Thiara Gonçalves
O agronegócio é fundamental para a economia do país, pois representa cerca de um terço do nosso PIB e tem dado grande contribuição às exportações de commodities e produtos agro-industriais. O Brasil caminha para se tornar uma liderança mundial no agronegócio e para consolidar nessa atividade é preciso ampliar sua competência para atuar de modo eficiente no controle das cadeias de produção agropecuária de modo a garantir qualidade e segurança dos produtos e das cadeias de produção. Já exportamos hoje para 180 países. Podemos conquistar novos mercados, mas para isto precisamos alcançar padrões elevados de certificação e qualidade sanitária e fitossanitária, mantendo assim elevada competitividade no mercado internacional com melhor enfrentamento das exigências e barreiras como afirmado recentemente pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva "investir em sanidade é na verdade proteger o patrimônio nacional e por isso colocamos a sanidade animal e vegetal entre as prioridades deste mandato".
O Brasil ainda enfrenta situações oriundas da imposição de barreiras sanitárias e fitossanitárias que precisam ser superadas. Além disso, está sob ameaça constante do avanço e severidade de pragas e doenças de plantas e animais já existentes no país e daquelas quarentenárias que podem ser introduzidas no país a qualquer momento se medidas preventivas competentes e eficazes não forem delineadas e implementadas pelo poder público e pelo setor produtivo.